sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Documentário o cárcera e a rua

O melhor documentário de 2004 penitenciária madre pelletir. Os relatos deste filme são de três presidiárias Claudia rullian, 54 anos, 1 filho, 28 anos de pena, Betânia fonseca, 28 anos, 4 filhos, 15 anos de pena e Daniela Cabral, 19 anos grávida.Cláudia diz o que ela pensava sobre o latrócinio antes e depois de cometer o delito, diz Cláudia que o latrócinio para ela antes que cometesse tinha que ter pena de morte, pois achava que quem matava era por prazer ou porque gostava, diz que fugiu de casa aos 14 anos passou frio e fome, diz com tristeza que não acompanhou seu filho na infância e nem na adolescência pois esta na cadeia desde aos 17 anos e a terceira passagem, conta que toma antidepresivo, calmamente porque não consegue segurar essa barra de cara limpa, pois tem que suportar e sobreviver muitas coisas dentro da cadeia vindo de colegas e funcionários.diz que vive fora do mundo e de tudo que é duro ver amanhecer e anoitecer na cadeia não ver o inverno chegar, pois tem pavor do sol, há muitos anos que não vê tem dor de cabeça.Cláudia vive nesse presídio como fosse sua casa, defende quem chega e ajuda no que pode, porque conhece todas as ações das colegas que gostam e o que não gostam.Cláudia ganhou librdade aos 15 anos no regime semi aberto, ganhou um quarto só para ela , gostou do lugar e diz que parece uma casa que a porta e fechada mais a janela e aberta, não pensa em fugir pois tem 9 anos para cumprir.Cláudia pede para ele ir até Daniela uma moça que chegou na cadeia que estava grávida e é acusada de matar seu próprio filho, enquanto ela estava lá, ela protegia a Daniele senti-se segura.Agora Daniele estava pedindo ajuda em uma carta que pedia para Cláudia, mas pórem agora Daniele foi trasferido para o manicônio e cumpre medida de segurança. Cláudia diz que a entrada na cadeia é dificil depois que ela sai dela e andar fazendo tudo certo é dificil, incluir-se quando esta excluído. Betânia cumpre um sexto dia de pena e vai para um albergue não consegue porque há roubos,drogas e etc, foge e não volta, procura sua mãe e um filho, acaba por ter outros relacionamentos com homens não volta para a cadeia e continua foragida. A agente do albergue diz que fugir é um direito que o preso tem o ser humano não nasceu para viver engaiolado.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

AUTISMO....UMA FORMA DIFERENTE DE VER O MUNDO

Esse vídeo mostra como entender um pouco o modo que o autista vê o mundo ao seu redor e compreender as suas atitudes.